Semana passada visitei a Pinacoteca para apreciar a exposição “ Entre a cabeça e a terra: arte têxtil tradicional africana” que é realizada em parceria com a Maison Gacha e a Fondation Jean-Félicien Gacha, apresenta 129 peças têxteis para promover uma visão mais rica e diversa da África. A mostra busca desfazer a associação do público brasileiro entre o têxtil africano e as estampas industriais coloridas, apresentando obras que refletem saberes artesanais ancestrais, com processos de criação que podem durar semanas ou meses.
Ela apresenta uma variedade de técnicas de tecelagem, bordado, tingimento e estampagem, utilizando materiais como algodão, lã, seda e fibras naturais, que são comuns em diferentes regiões da África.
A exposição está dividida em sete núcleos temáticos:
1 - Geometria animal – Máscaras-elefante bordadas com contas de vidro.
4 - A rota das miçangas – Peças têxteis e esculturas com símbolos criados com contas de vidro.
5 - Opacidade e transparência – Diálogo entre veludos kassai (produzidos pelos Shoowa, da República Democrática do Congo) e véus de seda melhfa, da Mauritânia.
7 - Tintas da terra – Tecidos Bògólan, do Mali, feitos com lama e ervas.
Corre para visitar, pois fica em cartaz até domingo, dia 02 de fevereiro. E aproveite para conhecer as demais exposições; fotografar muito o prédio, que é lindo; visitar o jardim e a Pina Contemporânea; fazer uma pausa para o café, ou seja, reserve um tempo para curtir tudo, que valerá a pena.
Ela apresenta uma variedade de técnicas de tecelagem, bordado, tingimento e estampagem, utilizando materiais como algodão, lã, seda e fibras naturais, que são comuns em diferentes regiões da África.
A exposição está dividida em sete núcleos temáticos:
1 - Geometria animal – Máscaras-elefante bordadas com contas de vidro.
2 - O azul vegetal – Tecidos tingidos de índigo, utilizando diferentes técnicas.
O tecido cru recebe um desenho, depois é feita a costura e então recebe a tintura. As linhas são retiradas e a mágica acontece.
3 - A tecnologia da linguagem – Diálogo entre os tecidos kenté e ewe, usados pelos Ashanti e Ewe.
3 - A tecnologia da linguagem – Diálogo entre os tecidos kenté e ewe, usados pelos Ashanti e Ewe.
4 - A rota das miçangas – Peças têxteis e esculturas com símbolos criados com contas de vidro.
Corre para visitar, pois fica em cartaz até domingo, dia 02 de fevereiro. E aproveite para conhecer as demais exposições; fotografar muito o prédio, que é lindo; visitar o jardim e a Pina Contemporânea; fazer uma pausa para o café, ou seja, reserve um tempo para curtir tudo, que valerá a pena.
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