Desde que começamos a rebocar as paredes na obra, tenho vontade de criar uns vasos com o cimento que sobra.
No começo tentei com garrafa pet, mas não deixei tempo suficiente e quando fui desenformar, quebrou. Recentemente voltei a fazer os testes - já havíamos preenchido todos os buracos nas paredes e piso - e encontrei um plafon de vidro trabalhado, muito comum nas casas de antigamente.
Na casa tem vários, alguns em bom estado - já guardei para usar - e outros trincados, e foi justamente um destes que virou forma. A massa que usamos foi o mesma de reboco, uma mistura de areia fina, cimento e cal.
Joguei dentro do plafon e para fazer o "miolo" do vaso, peguei uma garrafa de plástico, que inclusive estava amassada. Essa peça ficou "curando" por quase um mês, a cada semana eu dava uma olhada para ver como estava, e assim que secava, colocava mais água dentro. Esse tipo de massa é importante estar úmida, assim a "dureza" do cimento é maior.
Neste fim de semana percebi que já estava pronta para desmondar. Como é de vidro e não tem como retirar sem quebrar, lá fui eu com o martelo e com muito medo de estragar, batendo aos poucos até que tudo saísse.
Foi um trabalho bem lento, inclusive no começo alguns dos relevos se quebraram, mas logo peguei o jeito e foi. A peça ficou bem pesada, e está soltando um pó, como se fosse cal mesmo. Agora o próximo passo é passar um fundo preparador de parede, aquele que é aplicado antes da pintura, para que ela fique protegida.
Como ainda estamos rebocando as paredes, muitos vasos e outros objetos sairão, fiquem atentos!
Alguns detalhes do relevo quebraram durante o processo, mas mesmo assim
ficou muito legal o resultado.
No começo tentei com garrafa pet, mas não deixei tempo suficiente e quando fui desenformar, quebrou. Recentemente voltei a fazer os testes - já havíamos preenchido todos os buracos nas paredes e piso - e encontrei um plafon de vidro trabalhado, muito comum nas casas de antigamente.
Não tenho o passo a passo pois não era intenção compartilhar - não sabia se daria certo, mas é simples, coloque a massa dentro do vidro e encaixe uma garrafa para fazer o miolo.
Na casa tem vários, alguns em bom estado - já guardei para usar - e outros trincados, e foi justamente um destes que virou forma. A massa que usamos foi o mesma de reboco, uma mistura de areia fina, cimento e cal.
A hora da verdade. Fiquei adiando muitos dias essa "quebra", mas com cuidado deu certo.
Joguei dentro do plafon e para fazer o "miolo" do vaso, peguei uma garrafa de plástico, que inclusive estava amassada. Essa peça ficou "curando" por quase um mês, a cada semana eu dava uma olhada para ver como estava, e assim que secava, colocava mais água dentro. Esse tipo de massa é importante estar úmida, assim a "dureza" do cimento é maior.
No começo eu estava sem, mas depois coloquei luvas para me proteger.
Neste fim de semana percebi que já estava pronta para desmondar. Como é de vidro e não tem como retirar sem quebrar, lá fui eu com o martelo e com muito medo de estragar, batendo aos poucos até que tudo saísse.
Vaso pronto, ficou bem branquinho por conta da cal, e agora ele vai receber
uma proteção para não estragar.
Foi um trabalho bem lento, inclusive no começo alguns dos relevos se quebraram, mas logo peguei o jeito e foi. A peça ficou bem pesada, e está soltando um pó, como se fosse cal mesmo. Agora o próximo passo é passar um fundo preparador de parede, aquele que é aplicado antes da pintura, para que ela fique protegida.
Como ainda estamos rebocando as paredes, muitos vasos e outros objetos sairão, fiquem atentos!
Vaso visto de cima com os amassados da garrafa pet. Ao lado a parte de baixo do vaso,
com a marca trinca do vidro.
Comentários
Postar um comentário