Seguindo na minha meta de tratamentos naturais, descobri que existe no mercado um banquinho com abertura central para vaporização uterina.
Estava fazendo a minha de cócoras, mas cansa muito - preciso retomar os exercícios - e como gosto de desafios, já tenho conhecimento de projeto e marcenaria, optei por fazer o meu.
Usei madeiras que já tinha em casa. A grande maioria delas eu pego em caçambas e normalmente não sei qual o tipo, mas para o assento usei a pinus que sobrou das cadeiras que fiz neste curso aqui.
Fui filmando e compartilhando no instagram todo o processo. Eu já tinha feito um esboço e estava tudo indo bem, até que a serra tico tico quebrou. Tentei usar a Dremel, a furadeira, martelo e nada deu certo. Então, seguindo os ensinamentos do Murilo Gum, deixei a peça de lado por alguns dias, e sai do problema.
O banco ficou parado por uma semana, enquanto eu pensava numa maneira de resolver. E ela surgiu! Quando a gente está no meio do "furacão" não consegue enxergar direito todas as possibilidades e a nossa primeira alternativa e desistir, abandonar tudo. Mas depois de ficar de fora, tentar entender o que houve, o problema começa a se resolver. Claro que usamos o nosso repertório, tudo aquilo que já vimos em algum momento da vida.
Parti para resolver essa etapa que paralisou meu processo. Peguei novas tábuas, cortei de outra maneira para que eu pudesse fazer o buraco central sem a serra tico tico (já que ela não era opção), e assim consegui terminar.
Ficou como projetei? Não, mas ficou bem interessante e resolveu meu problema. Gosto de inventar e testar, mesmo sem saber qual o resultado.
Este post não é de passo a passo como costumo fazer, quis mostrar como eu resolvi um problema que tive enquanto criava uma peça, e como resolvi depois de alguns dias. Espero que consiga inspirar você a não desistir nos primeiros obstáculos, todos temos nossos desafios.
Estava fazendo a minha de cócoras, mas cansa muito - preciso retomar os exercícios - e como gosto de desafios, já tenho conhecimento de projeto e marcenaria, optei por fazer o meu.
Banco pronto. Foi mais trabalhoso do que imaginei, mas
o resultado compensou o esforço.
Usei madeiras que já tinha em casa. A grande maioria delas eu pego em caçambas e normalmente não sei qual o tipo, mas para o assento usei a pinus que sobrou das cadeiras que fiz neste curso aqui.
Fui filmando e compartilhando no instagram todo o processo. Eu já tinha feito um esboço e estava tudo indo bem, até que a serra tico tico quebrou. Tentei usar a Dremel, a furadeira, martelo e nada deu certo. Então, seguindo os ensinamentos do Murilo Gum, deixei a peça de lado por alguns dias, e sai do problema.
Medindo e cortando as madeiras.
O banco ficou parado por uma semana, enquanto eu pensava numa maneira de resolver. E ela surgiu! Quando a gente está no meio do "furacão" não consegue enxergar direito todas as possibilidades e a nossa primeira alternativa e desistir, abandonar tudo. Mas depois de ficar de fora, tentar entender o que houve, o problema começa a se resolver. Claro que usamos o nosso repertório, tudo aquilo que já vimos em algum momento da vida.
Testando os lugares dos pés, tudo antes de começar a cortar o tampo.
Aquela bagunça boa de quem está entretida criando...
A serra quebrou e para fazer o buraco central, tentei a dremel, tentei a furadeira...
... e o resultado não me agradou. Ficou bem feio, então deixei o problema de
lado até uma nova ideia surgir.
Parti para resolver essa etapa que paralisou meu processo. Peguei novas tábuas, cortei de outra maneira para que eu pudesse fazer o buraco central sem a serra tico tico (já que ela não era opção), e assim consegui terminar.
Separei o tampo em duas partes, assim pude cortar na serra o buraco do meio. Não ficou redondo, mas resolveu o problema.
Ficou como projetei? Não, mas ficou bem interessante e resolveu meu problema. Gosto de inventar e testar, mesmo sem saber qual o resultado.
Este post não é de passo a passo como costumo fazer, quis mostrar como eu resolvi um problema que tive enquanto criava uma peça, e como resolvi depois de alguns dias. Espero que consiga inspirar você a não desistir nos primeiros obstáculos, todos temos nossos desafios.
Ficou um pouco mais alto do que eu gostaria - quem sabe eu ainda não corte esses pés? - e apesar de toda a mudança de planos, gostei muito de como ele ficou, e o melhor, está sendo bem útil.
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