Há mais de um ano venho maturando fazer um curso de criatividade. Fiz os primeiros esboços, escrevi textos, pensei na ordem dos exercícios, li muito a respeito, busquei na minha memória - no meu repertório - informações relevantes e decidi que 2020 seria o ano de colocar o projeto no mundo!
Apesar de ter tudo formulado na minha mente era preciso testar. Conferir o tempo de cada tarefa, se a ordem pré definida por mim era realmente a melhor, entender se o conteúdo era relevante e seu eu estava conseguindo passar tudo o que pretendia. Por isso convidei duas amigas para testarem comigo a Vivência Criativa.
Uma curiosidade: o nome quem deu foi a Flávia Duprat. Seria usado num curso que estávamos planejando fazer na Casa dos Saberes, e eu gostei tanto que peguei para mim, sem pedir permissão...hahaha,, mas meu muito obrigada Flá, por tudo.
Conseguimos encaixar um dia na semana, e dia 24 de fevereiro aconteceu a minha tão sonhada aula. Produzi material, organizei os horários e no final de 3 horas o resultado foi muito positivo. Sou aluna e já dei aulas algumas vezes, cada turma tem suas peculiaridades, e as meninas foram incríveis. Sai animada e com material para dar início as aulas abertas ao público.
Um pouco antes dessa pandemia começar - já se ouvia falar de como estavam as coisas na China e na Europa, mas parecia tudo muito distante da gente - pensei que poderia criar uma versão on line do curso. E foi o que fiz. As aulas não seriam gravadas e editadas, pensei em algo mais intimista como se as pessoas estivessem conversando comigo. E assim surgiu a Vivência Criativa Arthé num perfil exclusivo do instagram. A ideia inicial era que ao longo de 10 dias as tarefas fossem passadas e as pessoas executassem no conforto do seu lar, e depois compartilhassem as experiências nos posts, para que todos os alunos pudessem ler e debater.
E assim aconteceu! Antecipei em alguns dias o início do curso. Estávamos entrando em quarentena aqui em São Paulo, o clima de insegurança atingia todo mundo. Achei que seria uma boa hora para ajudar a aliviar as tensões.
E conforme fui passando as tarefas, percebia que muitas não estavam conseguindo acompanhar, então dei uns dois dias de intervalo entre cada uma das tarefas, o que fez com que o curso avançasse para quase um mês.
O resultado foi positivo. De tempos em tempos eu recebia o feedback das tarefas, fui acompanhando a evolução das meninas, mas entendo que a próxima turma será de 10 dias corridos, assim o curso não se estenderá tanto.
Acredito que o fato de estarmos vivendo algo novo e sem precedentes na nossa história moderna tenha tornado a experiência diferente. O grupo foi criado e vai permanecer por um tempo, ainda não sei quanto, pois nem todas as meninas terminaram os exercícios. Acredito que quando se tem uma data limite, a gente se esforça para finalizar, é o tal do prazo apertado que faz muita gente deixar de procrastinar. E, neste caso, em específico a quarentena mudou a rotina de muitos, são filhos estudando em casa, trabalho em homeoffice, cozinhar, limpar, organizar e ainda por cima se preocupar com a situação da nossa saúde e política, não tem sido fácil.
A nova turma vem por ai. Estou organizando a melhor data e espero contribuir com um material criativo, que deverá ser usado para o pós pandemia. Precisaremos nos reinventar, nos motivar para continuar a vida, que com certeza será diferente...já está sendo.
Apesar de ter tudo formulado na minha mente era preciso testar. Conferir o tempo de cada tarefa, se a ordem pré definida por mim era realmente a melhor, entender se o conteúdo era relevante e seu eu estava conseguindo passar tudo o que pretendia. Por isso convidei duas amigas para testarem comigo a Vivência Criativa.
Uma curiosidade: o nome quem deu foi a Flávia Duprat. Seria usado num curso que estávamos planejando fazer na Casa dos Saberes, e eu gostei tanto que peguei para mim, sem pedir permissão...hahaha,, mas meu muito obrigada Flá, por tudo.
Conseguimos encaixar um dia na semana, e dia 24 de fevereiro aconteceu a minha tão sonhada aula. Produzi material, organizei os horários e no final de 3 horas o resultado foi muito positivo. Sou aluna e já dei aulas algumas vezes, cada turma tem suas peculiaridades, e as meninas foram incríveis. Sai animada e com material para dar início as aulas abertas ao público.
Um pouco antes dessa pandemia começar - já se ouvia falar de como estavam as coisas na China e na Europa, mas parecia tudo muito distante da gente - pensei que poderia criar uma versão on line do curso. E foi o que fiz. As aulas não seriam gravadas e editadas, pensei em algo mais intimista como se as pessoas estivessem conversando comigo. E assim surgiu a Vivência Criativa Arthé num perfil exclusivo do instagram. A ideia inicial era que ao longo de 10 dias as tarefas fossem passadas e as pessoas executassem no conforto do seu lar, e depois compartilhassem as experiências nos posts, para que todos os alunos pudessem ler e debater.
E assim aconteceu! Antecipei em alguns dias o início do curso. Estávamos entrando em quarentena aqui em São Paulo, o clima de insegurança atingia todo mundo. Achei que seria uma boa hora para ajudar a aliviar as tensões.
E conforme fui passando as tarefas, percebia que muitas não estavam conseguindo acompanhar, então dei uns dois dias de intervalo entre cada uma das tarefas, o que fez com que o curso avançasse para quase um mês.
O resultado foi positivo. De tempos em tempos eu recebia o feedback das tarefas, fui acompanhando a evolução das meninas, mas entendo que a próxima turma será de 10 dias corridos, assim o curso não se estenderá tanto.
Acredito que o fato de estarmos vivendo algo novo e sem precedentes na nossa história moderna tenha tornado a experiência diferente. O grupo foi criado e vai permanecer por um tempo, ainda não sei quanto, pois nem todas as meninas terminaram os exercícios. Acredito que quando se tem uma data limite, a gente se esforça para finalizar, é o tal do prazo apertado que faz muita gente deixar de procrastinar. E, neste caso, em específico a quarentena mudou a rotina de muitos, são filhos estudando em casa, trabalho em homeoffice, cozinhar, limpar, organizar e ainda por cima se preocupar com a situação da nossa saúde e política, não tem sido fácil.
A nova turma vem por ai. Estou organizando a melhor data e espero contribuir com um material criativo, que deverá ser usado para o pós pandemia. Precisaremos nos reinventar, nos motivar para continuar a vida, que com certeza será diferente...já está sendo.
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