Semana passada visitei a maior feira de revestimentos da América Latina, a Expo Revestir. Este ano fiz muitas fotos, peguei bastante catálogos e informações para a obra que estou fazendo. E é claro que vou dividir com vocês.
Fui de trem. Ano passado também fiz esse caminho e achei bem tranquilo. Desci na estação Santo Amaro e fui andando por uns 10 minutos. É bem pertinho. A praça central é muito gostosa, tem bancos, tem restaurantes, mesas...um bom lugar de encontros.
Elementos vazados não são novidades, aliás antigamente usava-se muito nas casas. Atualmente ele foi modernizado, os famosos cobogós estão em alta e cada vez mais lindos.
Os cobogós e revestimentos 3D estão em alta. Pelo visto vieram para ficar. Acho divertido a luz e sombra criada, as alturas diferentes, os cheios e vazios...as texturas e cores, realmente são peças que me agradam muito.
Lastras foi a novidade da Portobello para a feira. Peças gigantescas, com veios contínuos,
de encher os olhos.
Esse banheiro lembrou o da minha casa; aliás aqui tudo é azul, quem me segue a mais tempo já viu várias fotos postadas, inclusive do meu ateliê.
Ah, estas letras são adesivos, quem mais se animou para fazer em casa.
Pisos que imitam granilite estão com tudo também. A facilidade na instalação
é infinitamente maior, já que não precisa ser lixado. Já os que imitam madeira não gosto muito, salvo alguns modelos.
Cubas mais rústicas, cimenticias, com detalhes únicos em cada peça. Percebo que a produção em série vem perdendo espaço. O legal é ter algo único, com aparência de feito a mão.
Revestimento translúcido, perfeito para um balcão numa balada.
E a First Floor com suas peças acústicas em cortiça colorida e formas variadas. Agora são decorativas e funcionais, nem pensar em esconder.
Mood boards espalhados por todos os stands. É gostoso, faz bem para os olhos ver as composições, as empresas que investiram nisso acertaram em cheio.
Revestimentos variados. Azulejo branco com rejunte rosa, parede colorida e pratos dispostos de maneira diferente. Opções de cores das pastilhas.
Livros antigos expostos na estante. Estes nós eu já vi por ai, feitos com fios maiores, pela galera do crochê.
Balões (aqui em SP falamos bexigas) feitos com revestimentos para parede. E iluminação que reflete na parede. Inspirações que fui coletando na feira.
Estação Largo 13 de Maio, do arquiteto João Walter Toscano.
Foi referência nas construções em aço, além de ser muito bonita.
Mais uma vista da lateral, acho linda demais!
Fui de trem. Ano passado também fiz esse caminho e achei bem tranquilo. Desci na estação Santo Amaro e fui andando por uns 10 minutos. É bem pertinho. A praça central é muito gostosa, tem bancos, tem restaurantes, mesas...um bom lugar de encontros.
Elementos vazados não são novidades, aliás antigamente usava-se muito nas casas. Atualmente ele foi modernizado, os famosos cobogós estão em alta e cada vez mais lindos.
Os cobogós e revestimentos 3D estão em alta. Pelo visto vieram para ficar. Acho divertido a luz e sombra criada, as alturas diferentes, os cheios e vazios...as texturas e cores, realmente são peças que me agradam muito.
Revestimentos enormes, as Lastras da Portobello e de outras empresas são os grandes lançamentos. Cada vez mais o revestimento de parede tem sido considerado uma peça de arte, uma jóia. Peças como os ladrilhos hidráulicos e os azulejos menores, as pastilhas, também tem seu lugar garantido. As feitas a mão, mais artesanais também estão por toda parte.
Lastras foi a novidade da Portobello para a feira. Peças gigantescas, com veios contínuos,
de encher os olhos.
Esse banheiro lembrou o da minha casa; aliás aqui tudo é azul, quem me segue a mais tempo já viu várias fotos postadas, inclusive do meu ateliê.
Ah, estas letras são adesivos, quem mais se animou para fazer em casa.
Revestimentos inspirados no granilite vieram com tudo. Eu gosto muito, inclusive na minha casa tem uma das escadas e as soleiras das portas em granilite raiz, aquele feito com a massa e lixado em loco. Dá um trabalhão, mas fica lindo, quando bem feito. Os daqui não estão bem feitos, por isso que nunca mostro.
Pisos que imitam granilite estão com tudo também. A facilidade na instalação
é infinitamente maior, já que não precisa ser lixado. Já os que imitam madeira não gosto muito, salvo alguns modelos.
Louças e metais cada vez mais inovadores, com tecnologia de última geração e muitas vezes com aparência de antigo, de peça que já foi muito usada, ou seja, este resgate do passado, da casa de vó voltou para ficar.
Cubas mais rústicas, cimenticias, com detalhes únicos em cada peça. Percebo que a produção em série vem perdendo espaço. O legal é ter algo único, com aparência de feito a mão.
Plantas. Muitas plantas nos ambientes. O tal do urban jungle está presente. Gosto muito, dá uma sensação mais acolhedora, trazer a natureza para dentro é um resgate importante das nossas origens.
Revestimento translúcido, perfeito para um balcão numa balada.
E a First Floor com suas peças acústicas em cortiça colorida e formas variadas. Agora são decorativas e funcionais, nem pensar em esconder.
Mood boards espalhados por todos os stands. É gostoso, faz bem para os olhos ver as composições, as empresas que investiram nisso acertaram em cheio.
Mood board de vários tipos. Acho que veio para ficar e é muito inspirador cruzar com um destes por aí. E quem sabe criar os seus.
Revestimentos variados. Azulejo branco com rejunte rosa, parede colorida e pratos dispostos de maneira diferente. Opções de cores das pastilhas.
Livros antigos expostos na estante. Estes nós eu já vi por ai, feitos com fios maiores, pela galera do crochê.
Balões (aqui em SP falamos bexigas) feitos com revestimentos para parede. E iluminação que reflete na parede. Inspirações que fui coletando na feira.
Não consegui ver tudo, a feira começou a ficar mais cheia e decidi voltar para casa. Em tempos de corona vírus todo cuidado é pouco.
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