São Paulo é uma cidade cheia de eventos acontecendo. Nunca morei em outro lugar, mas tenho contato com pessoas de outros estados e muitas vezes quando acontece algum, todo mundo se mobiliza para visitar, já aqui como tem todo dia, as pessoas acabam deixando para depois e nunca visitam nada.
Eu me programo durante o mês para sair de casa e visitar museus, feiras e outros lugares, afim de desanuviar a mente e manter minha mente ativa. Trabalhar em homeoffice pode ser uma delícia, mas pode te deixar em casa para sempre.
E muitas vezes e nem conhece o artista, nunca ouvi falar sobre ele, mas alguém deu a dica ou eu entrei no site dos lugares que costumam receber as exposições e vejo o que está em cartaz.
Isso aconteceu com o Mucha. Sinceramente nunca ouvi falar, mas fui influenciada digitalmente e fiquei com vontade de conhecer. Lembre-se de não deixar para a última hora, mas fim de ano fica complicado mesmo sair, e por muito pouco não perdi essa linda exposição. Ela foi prorrogada até 26 de janeiro, então se você vai passar por São Paulo, coloca no seu roteiro. O Centro Cultural da Fiesp fica na Avenida Paulista, bem pertinho do metrô Trianon, assim você visita também a exposição do Maurício de Souza, que está uma graça!
Mas voltando ao Alphonse Mucha, ele era um artista theco, que teve seu reconhecimento em Paris e representa um movimento importante na virada do século XIX: o Art Nouveau. São em torno de 100 peças, entre desenhos, pinturas, gravuras, objetos do artista e também de alguns mais contemporâneos que sofreram influência na sua obra.
O trabalho é lindíssimo, com detalhes dourados e com certeza os cartazes de teatro, feito para a artista francesa Sarah Bernhard são os meus favoritos. Cores delicadas, harmonia encontrada no desenho, que aliás são enormes. Passaria horas observando...
Não quero me alongar muito, então vamos as fotos e para mais detalhes sobre a vida e obra de Mucha, dá um google.
Eu me programo durante o mês para sair de casa e visitar museus, feiras e outros lugares, afim de desanuviar a mente e manter minha mente ativa. Trabalhar em homeoffice pode ser uma delícia, mas pode te deixar em casa para sempre.
E muitas vezes e nem conhece o artista, nunca ouvi falar sobre ele, mas alguém deu a dica ou eu entrei no site dos lugares que costumam receber as exposições e vejo o que está em cartaz.
Trabalho primoroso, cheio de detalhes (art nouveau, não é mesmo?),
muito delicado e com a cara da França.
Isso aconteceu com o Mucha. Sinceramente nunca ouvi falar, mas fui influenciada digitalmente e fiquei com vontade de conhecer. Lembre-se de não deixar para a última hora, mas fim de ano fica complicado mesmo sair, e por muito pouco não perdi essa linda exposição. Ela foi prorrogada até 26 de janeiro, então se você vai passar por São Paulo, coloca no seu roteiro. O Centro Cultural da Fiesp fica na Avenida Paulista, bem pertinho do metrô Trianon, assim você visita também a exposição do Maurício de Souza, que está uma graça!
A cenografia estava um espetáculo a parte. Essa entrada linda, com cortinas vermelhas e paredes com boiserie, como se fosse a entrada do teatro. A foto não consegue captar.
Mas voltando ao Alphonse Mucha, ele era um artista theco, que teve seu reconhecimento em Paris e representa um movimento importante na virada do século XIX: o Art Nouveau. São em torno de 100 peças, entre desenhos, pinturas, gravuras, objetos do artista e também de alguns mais contemporâneos que sofreram influência na sua obra.
O trabalho é lindíssimo, com detalhes dourados e com certeza os cartazes de teatro, feito para a artista francesa Sarah Bernhard são os meus favoritos. Cores delicadas, harmonia encontrada no desenho, que aliás são enormes. Passaria horas observando...
Não quero me alongar muito, então vamos as fotos e para mais detalhes sobre a vida e obra de Mucha, dá um google.
A luz do museu não favorece, mas as obras são de uma delicadeza ímpar.
Embalagens de produtos também fizeram parte do trabalho de Mucha.
Área dedicada a artista francesa tava muito linda. Cartazes verticais, bem estreitos
foram o diferencial para a época.
Posters, capas de disco, revistas, mangás fazem parte da exposição e foram inspiradas na obra dele. Eu fiquei encantada com este trabalho.
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