Não sou uma acumuladora de fios - ainda - e vou comprando aos poucos apenas quando tenho um projeto em mente. Neste caso, foi um pouco diferente, encontrei uma super promoção de merino e não resisti. Eram poucos novelos na cor amarela - que eu adoro - e apenas um na cor telha. Comprei oito novelos, que era basicamente o que tinha, e nunca mais vi esse fios na loja.
Então eu teria que fazer uma peça com 800 m de fio, que para o meu tamanho, tudo bem. Os novelinhos ficaram alguns meses parados, para que eu finalizasse outros projetos. E o frio foi chegando, e pensei em fazer uma top down, aproveitando para treinar um pouco mais os aprendizados em aula com a Nat Petry.
Mas para não fazer igual as outras - tenho três, uma feita em aula com a Nat (marrom), uma que fiz em curso com a Cris Bertoluci (laranja com jacquard) e uma que fiz sozinha, que mais parece um colete pelas mangas curtas, feita com uma mistura de lã japonesa e lã brasileira.
Pensei em fazer aberta, como um cardigan. Mas eu não tinha nenhuma referência naquele momento. Durante o curso da Cris eu vi uma aluna fazendo, e achei que seria oportunidade de testar. Resgatei as anotações e fui em frente, sabe aquela frase: - sem medo de ser feliz!
Quando a gente tece em top down, chegando na altura da cava, as mangas são separadas e tecidas depois. Eu continuei com o corpo da blusa até sobrarem três novelos amarelos e o novelo telha. Pensei em usar um novelo amarelo para cada manga e só depois continuar o comprimento.
Modelo definido, agora eu precisava saber como combinar as cores, afinal eu tinha apenas um novelo de outra cor. Comecei timidamente, fazendo uma detalhe na gola. Conforme a peça foi crescendo eu pensei em usar a cor telha nas mangas, já que os punhos em cores caras acabam sujando muito. Mas como calcular para que uma manga não fique diferente da outra? Esse foi um grande desafio.
Deu certo! Usei quase um novelo inteiro para a primeira manga, e fiz umas listras de telha e o punho também. Sobrou o suficiente para a outra manga e para continuar com o corpo da peça. No final optei em fazer apenas umas listras e a barra ficou no amarelo mesmo.
O cardigã ficou bem comprido, o que eu adoro. Mas achei que as mangas poderiam ter ficado mais compridas. Mas mesmo assim ficou bem legal. E como as cores me remetem ao filme, logo apelidei de Harry Potter! Hahaha. E olha que nem sou fã das histórias, mas fazer o quê.
Os novelos eram bem fotogênicos e apareceram muitas vezes no meu instagram.
Então eu teria que fazer uma peça com 800 m de fio, que para o meu tamanho, tudo bem. Os novelinhos ficaram alguns meses parados, para que eu finalizasse outros projetos. E o frio foi chegando, e pensei em fazer uma top down, aproveitando para treinar um pouco mais os aprendizados em aula com a Nat Petry.
Quando faço peças para mim eu tece sempre a noite ou aos finais de semana. E quase sempre estou de pijama, com uma manta quentinha...adoro.
Mas para não fazer igual as outras - tenho três, uma feita em aula com a Nat (marrom), uma que fiz em curso com a Cris Bertoluci (laranja com jacquard) e uma que fiz sozinha, que mais parece um colete pelas mangas curtas, feita com uma mistura de lã japonesa e lã brasileira.
Pensei em fazer aberta, como um cardigan. Mas eu não tinha nenhuma referência naquele momento. Durante o curso da Cris eu vi uma aluna fazendo, e achei que seria oportunidade de testar. Resgatei as anotações e fui em frente, sabe aquela frase: - sem medo de ser feliz!
Eu fiz um decote apenas tecendo o ponto malha, para que ficasse assim, enrolado. A parte de baixo eu fiz um ponto barra - que ficou bem delicado e quase imperceptível - para não enrolar. Apenas com pontos simples a gente consegue dar movimento a peça.
Quando a gente tece em top down, chegando na altura da cava, as mangas são separadas e tecidas depois. Eu continuei com o corpo da blusa até sobrarem três novelos amarelos e o novelo telha. Pensei em usar um novelo amarelo para cada manga e só depois continuar o comprimento.
Não coloquei botões por opção. Fiz um cordão
de correntinhas abaixo da gola para amarrar.
Modelo definido, agora eu precisava saber como combinar as cores, afinal eu tinha apenas um novelo de outra cor. Comecei timidamente, fazendo uma detalhe na gola. Conforme a peça foi crescendo eu pensei em usar a cor telha nas mangas, já que os punhos em cores caras acabam sujando muito. Mas como calcular para que uma manga não fique diferente da outra? Esse foi um grande desafio.
Aproveitando o dia na Casa das Caldeiras e a querida Telma para me ajudar com as fotos.
Que lugar lindo!
Deu certo! Usei quase um novelo inteiro para a primeira manga, e fiz umas listras de telha e o punho também. Sobrou o suficiente para a outra manga e para continuar com o corpo da peça. No final optei em fazer apenas umas listras e a barra ficou no amarelo mesmo.
Sempre bom quando encontramos
pessoas amigas dispostas a nos fotografar!
O cardigã ficou bem comprido, o que eu adoro. Mas achei que as mangas poderiam ter ficado mais compridas. Mas mesmo assim ficou bem legal. E como as cores me remetem ao filme, logo apelidei de Harry Potter! Hahaha. E olha que nem sou fã das histórias, mas fazer o quê.
Comentários
Postar um comentário