Fazer trabalhos coletivos, com várias pessoas ao mesmo tempo é motivador. Lá no comecinho, em 2013 quando eu resolvi aprender a fazer crochê de verdade (até então só tinha feito poucos pontos com a Mamis), eu ainda tinha preguiça de começar uma peça grande.
Mas se você não treina, nunca terá agilidade para ser mais rápido. E essa prática só veio quando me propus a fazer a manta do tempo. Todo dia era dia de crochetar, ou seja, eu fazia um quadradinho por dia e ao mesmo tempo existiam outras pessoas fazendo os seus quadradinhos. E isso ajuda muito na motivação.
Ano passado comecei a manta pop, que era a mesma proposta, os vídeos eram semanais e assim você se sentia motivado para fazer a parte da semana e esperar o próximo. Mas quando eu comecei, os vídeos já estavam todos postados, o que me atrasou um pouco na execução, já que eu fui deixando de lado e fazendo outras peças.
Há poucas semanas participei de um Cal (Crochet Along), que nada mais é do que esse projeto de crochê em comum feito em tempo determinado. Participa quem quer, ou quem é selecionado. A manta pop está no canal da Jud e ainda pode ser feita. Os dois Cal que participei recentemente, não.
O primeiro desafio foi com a Naly. Uma crocheteira alemã, que criou um desafio diferente, e para participar era preciso se inscrever, com vagas limitadas. Logo na primeira semana recebi via e-mail a primeira parte do projeto. O mais legal desse desafio é que eu não sabia ainda o que seria, apenas tinha as cores de fio para usar em cada etapa. Outro ponto positivo é que eu só receberia a segunda parte da receita se tivesse postado a primeira. E o prazo era de uma semana para executar cada uma das quatro partes.
A Naly fez uma postagem muito bem explicada, deixando claro a quantidade de horas que teríamos que despor na semana para conseguir concluir o desafio. E eu achei que valeria a pena tentar, já que não tenho feito muitos amigurumis e desta forma teria um incentivo a mais. Ao final de quatro semanas terminei a minha abelha. Era esse o projeto, e ficou muito fofinha.
Antes mesmo do final, a Dani Dalledone também fez uma brincadeira similar. Ofereceu de presente para quem comprou o seu livro The Book Made, a receita do Aladin, já que no livro tem o Gênio e a Lâmpada. Para participar era preciso enviar uma self sua com o livro para o email e assim a primeira parte da receita era enviada. Somente depois de fazer a primeira parte, mandar a foto para ela a gente recebia a segunda parte, até o final do projeto.
Como sou aluna e tenho alguns privilégios, recebi a receita inteira antes, e não precisei comprovar que estava fazendo cada uma das partes. Mas eu gostei da proposta, assim eu me organizei e consegui produzir dois bichinhos em pouco mais de um mês - o que para mim na situação atual, é bastante.
Estes dois projetos já acabaram e ninguém mais pode participar, essa ideia de exclusividade também é bacana, principalmente para quem vende. Por isso fiquem de olho nas redes sociais e não deixem de participar, são brincadeiras simples mas bem divertidas e assim acabamos conhecendo artistas de outros lugares, trocando experiências e treinando o inglês.
Mas se você não treina, nunca terá agilidade para ser mais rápido. E essa prática só veio quando me propus a fazer a manta do tempo. Todo dia era dia de crochetar, ou seja, eu fazia um quadradinho por dia e ao mesmo tempo existiam outras pessoas fazendo os seus quadradinhos. E isso ajuda muito na motivação.
Ano passado comecei a manta pop, que era a mesma proposta, os vídeos eram semanais e assim você se sentia motivado para fazer a parte da semana e esperar o próximo. Mas quando eu comecei, os vídeos já estavam todos postados, o que me atrasou um pouco na execução, já que eu fui deixando de lado e fazendo outras peças.
Há poucas semanas participei de um Cal (Crochet Along), que nada mais é do que esse projeto de crochê em comum feito em tempo determinado. Participa quem quer, ou quem é selecionado. A manta pop está no canal da Jud e ainda pode ser feita. Os dois Cal que participei recentemente, não.
Fotos que tirei do meu instagram e foi através delas que a Naly
confirmava eu cumpria o desafio.
O primeiro desafio foi com a Naly. Uma crocheteira alemã, que criou um desafio diferente, e para participar era preciso se inscrever, com vagas limitadas. Logo na primeira semana recebi via e-mail a primeira parte do projeto. O mais legal desse desafio é que eu não sabia ainda o que seria, apenas tinha as cores de fio para usar em cada etapa. Outro ponto positivo é que eu só receberia a segunda parte da receita se tivesse postado a primeira. E o prazo era de uma semana para executar cada uma das quatro partes.
A Naly fez uma postagem muito bem explicada, deixando claro a quantidade de horas que teríamos que despor na semana para conseguir concluir o desafio. E eu achei que valeria a pena tentar, já que não tenho feito muitos amigurumis e desta forma teria um incentivo a mais. Ao final de quatro semanas terminei a minha abelha. Era esse o projeto, e ficou muito fofinha.
Fiz a noite, enquanto descansava...e por isso as fotos
não estão muito boas.
Antes mesmo do final, a Dani Dalledone também fez uma brincadeira similar. Ofereceu de presente para quem comprou o seu livro The Book Made, a receita do Aladin, já que no livro tem o Gênio e a Lâmpada. Para participar era preciso enviar uma self sua com o livro para o email e assim a primeira parte da receita era enviada. Somente depois de fazer a primeira parte, mandar a foto para ela a gente recebia a segunda parte, até o final do projeto.
Aos poucos meu Aladdin foi crescendo...
Como sou aluna e tenho alguns privilégios, recebi a receita inteira antes, e não precisei comprovar que estava fazendo cada uma das partes. Mas eu gostei da proposta, assim eu me organizei e consegui produzir dois bichinhos em pouco mais de um mês - o que para mim na situação atual, é bastante.
E logo ficou pronto! Achei muito fofa essa receita.
Estes dois projetos já acabaram e ninguém mais pode participar, essa ideia de exclusividade também é bacana, principalmente para quem vende. Por isso fiquem de olho nas redes sociais e não deixem de participar, são brincadeiras simples mas bem divertidas e assim acabamos conhecendo artistas de outros lugares, trocando experiências e treinando o inglês.
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