Hoje, dia 25 de abril foi decretado Dia Internacional do Amigurumi. E por quem? A Bia da Two Bee e a Marcia Scarpelli tiveram a ideia de criar um dia para nós, que amamos amigurumis. E por que dia 25? Foi uma escolha aleatória, e eu adorei a ideia, o dia, e da movimentação que foi criada diante dele.
Muitos crocheteiros ofereceram descontos, receitas grátis para comemorarmos este dia. Basta seguir as #diadoamigurumi e #amigurumiday para saber de tudo que está acontecendo. Em São Paulo haverá um encontro presencial (dia 01/05 com local a definir), com direito a sorteios - e a Arthé Store vai participar com necessaires exclusivas em comemoração a este grande dia.
O melhor de tudo é que a adesão tem sido internacional. Muitos artesãos no mundo todo estão contribuindo para que este dia seja especial e o primeiro de muitos.
Então não perde tempo, segue as hashtags, os perfis da Twobee e da Marcia Scarpelli e vamos todos comemorar e homenagear essa técnica tão linda que é o amigurumi de crochê.
Só para contextualizar, eu aprendi crochê na infância com a minha mãe. E voltei a me interessar por ele novamente já adulta. Queria aprender a fazer flores e amigurumis e foi por isso que voltei com muita vontade de evoluir e aprender mais sobre estes bichinhos fofos.
Minha primeira esfera nem é uma esfera! Hahaha, ela ficou com pouco enchimento
e tem muitos defeitos, mas foi o pontapé inicial para eu entrar neste mundo mágico.
Minha primeira esfera de crochê foi com a Bia, e não ficou muito bonita não, mas eu adorei. Foi no vídeo da série Amigurumi do Zero, em 2015. Se você olhar os comentários vai encontrar o meu lá, meu perfil ainda era @andreariserio. Mas os próximos vídeos demoraram para sair e eu acabei desistindo. Estava envolvida em outros trabalhos. Algum tempo depois conheci a Dani (THM) e passei a fazer as receitas dela, pegar dicas e assim consegui fazer meus primeiros bichinhos, que na verdade foi um coelhinho e uma maçã.
As duas peças são de março de 2017. Comecei pelo coelhinho e me lembro de ter
feito algumas orelhas até que duas ficassem similares.
Fiquei feliz com minha maçã, apesar de enxergar vários pontinhos mais feios,
mas todo o começo é mais trabalhoso e existe muito treino.
Logo depois consegui fazer aula presencial com a Dani e a partir dai já conseguia me virar bem com as receitas tanto em inglês, quanto em português. Hoje em dia me considero uma crocheteira mediana, mas que faz bons amigurumis.
Este é o Yvo, o último amigurumi que fiz, seguindo o livro da Dani. E a diferença
é visível, afinal desde a primeira esfera em 2015 até ele em 2019 muita coisa aconteceu.
E você, já pensou em aprender?
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