Olá,
E 2018 está acabando. Um turbilhão de coisas aconteceram e para mim ele durou uns três. No finalzinho de 2017 - ano que cuidei da saúde, e investi muito em algo que não deu certo - comecei a pensar em 2018, em cuidar melhor da minha loja, da minha marca e me dedicar ao trabalho artesanal que tantas alegrias me proporciona.
Mas logo em janeiro comecei um projeto de arquitetura grande, e foram setes meses envolvida nele, sem feriados, sem viagens, sem sair praticamente de casa. E por estar cansada, um dia decidi que colocaria em prática um projeto antigo, de fazer uma bolsa com as estampas criadas por mim. Todo ano olho minhas metas e sempre tem um item relacionado a isso. E assim fiz. Num primeiro momento foram cinco ou seis bolsas. Mostrei nos stories, levei no encontro com as amigas e a partir desse momento as coisas começaram a fluir.
Me lembro como se fosse hoje, levei ao encontro de amigas uma necessaire grande que estampei, queria mostrar para a Paula, minha amiga super tricoteira, para ela dar a opinião sobre o tamanho e tal. Nosso encontro foi na Novelaria, estávamos só nós duas, quando uma das sócias elogiou minha camiseta (que eu também havia estampado), e rapidamente a Paula disse que eu quem havia feito e foi mostrando minhas sacolas e necessaires para ela.
A resposta foi positiva e imediata! Desde então as minhas peças podem ser encontradas por lá. Fiquei feliz demais com o reconhecimento do meu trabalho. E a partir daí foi uma sucessão de coisas boas. A Dani da Maison Rustique também tem papel importante nessa caminhada. Ela me sugeriu uma parceria para o Retiro Eco Crochê. E foi muito sucesso. Logo depois teve Mega Artesanal, e eu nunca trabalhei tanto fazendo minhas peças como nestes meses. Vocês não imaginam o tamanho da minha alegria!
O trabalho ia de vento em polpa, mas em paralelo, minha tia e minha mãe ficaram doentes. Foram momentos de muita aflição, fechei a loja por uns dias... mas agora as coisas já estão voltando ao normal. Minha tia está super bem e minha mãe ainda se recupera , mas em breve estará curada.
Estes foram apenas alguns acontecimentos, num ano que teve greve dos caminhoneiros, teve Copa do Mundo, eleições, entre outras coisas pessoais.
E o que tiro de lição? Que é muito melhor viver em movimento. Independente do que seja, o importante é seguir, não ficar parada - como me sentia em 2017. E apesar de tudo, foi um ano bom. Consigo olhar para trás e ver coisas boas acontecendo. E quero que 2019 seja ainda mais promissor. Tenho muitas expectativas com relação a ele.
E 2018 está acabando. Um turbilhão de coisas aconteceram e para mim ele durou uns três. No finalzinho de 2017 - ano que cuidei da saúde, e investi muito em algo que não deu certo - comecei a pensar em 2018, em cuidar melhor da minha loja, da minha marca e me dedicar ao trabalho artesanal que tantas alegrias me proporciona.
Self que tirei na grama do Parque Buenos Aires, no aniversário das queridas Claudia e Kátia. Gostei dessa foto, estou usando um vestido que fiz, com pins que me representam e comprei de pessoas que admiro, o cabelo tá bagunçado - não ando bem com a juba, rs - a colcha eu ganhei de uma tia que trouxe do interior de Minas, é toda feita a mão com retalhos, ou seja, tudo em harmonia com o que acredito. Feliz esperando 2019!
Mas logo em janeiro comecei um projeto de arquitetura grande, e foram setes meses envolvida nele, sem feriados, sem viagens, sem sair praticamente de casa. E por estar cansada, um dia decidi que colocaria em prática um projeto antigo, de fazer uma bolsa com as estampas criadas por mim. Todo ano olho minhas metas e sempre tem um item relacionado a isso. E assim fiz. Num primeiro momento foram cinco ou seis bolsas. Mostrei nos stories, levei no encontro com as amigas e a partir desse momento as coisas começaram a fluir.
Me lembro como se fosse hoje, levei ao encontro de amigas uma necessaire grande que estampei, queria mostrar para a Paula, minha amiga super tricoteira, para ela dar a opinião sobre o tamanho e tal. Nosso encontro foi na Novelaria, estávamos só nós duas, quando uma das sócias elogiou minha camiseta (que eu também havia estampado), e rapidamente a Paula disse que eu quem havia feito e foi mostrando minhas sacolas e necessaires para ela.
A resposta foi positiva e imediata! Desde então as minhas peças podem ser encontradas por lá. Fiquei feliz demais com o reconhecimento do meu trabalho. E a partir daí foi uma sucessão de coisas boas. A Dani da Maison Rustique também tem papel importante nessa caminhada. Ela me sugeriu uma parceria para o Retiro Eco Crochê. E foi muito sucesso. Logo depois teve Mega Artesanal, e eu nunca trabalhei tanto fazendo minhas peças como nestes meses. Vocês não imaginam o tamanho da minha alegria!
O trabalho ia de vento em polpa, mas em paralelo, minha tia e minha mãe ficaram doentes. Foram momentos de muita aflição, fechei a loja por uns dias... mas agora as coisas já estão voltando ao normal. Minha tia está super bem e minha mãe ainda se recupera , mas em breve estará curada.
Estes foram apenas alguns acontecimentos, num ano que teve greve dos caminhoneiros, teve Copa do Mundo, eleições, entre outras coisas pessoais.
E o que tiro de lição? Que é muito melhor viver em movimento. Independente do que seja, o importante é seguir, não ficar parada - como me sentia em 2017. E apesar de tudo, foi um ano bom. Consigo olhar para trás e ver coisas boas acontecendo. E quero que 2019 seja ainda mais promissor. Tenho muitas expectativas com relação a ele.
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