Olá,
Lembram da aula que fiz com a Sheila na Vila Itororó? Então, fiquei com vontade de conhecer melhor o espaço e visitar o canteiro de obras. Voltei na semana passada, fiz mais uma aula com ela (depois vou fazer um post com os bichos de meia que criei) e fui conhecer melhor esse projeto.
A Vila Itororó é formada por 35 habitações que foram construídas entre 1920 e 1930 aqui em São Paulo, numa região conhecida como "Itororó". Antiga propriedade rural, a região que abriga a vila pertencia a Francisco de Castro, filho de portugueses. Para a construção das habitações, ele aproveitou objetos de demolição de um antigo teatro, e elementos construtivos e decorativos diferentes dos encontrados na cidade, e por isso que o conjunto como um todo, chama muito a atenção.
A vila vai muito além de ser apenas uma habitação, abrigava uma piscina - alimentada por uma fonte de água natural - e um espaço para lazer, onde Castro organizava festas e reunia grandes intelectuais da época. Atualmente a Vila vem sendo restaurada, e em uma das construções acontecem eventos temporários organizados pela prefeitura.
A grande maioria dos eventos hoje acontecem num galpão anexo, na Rua Pedroso. O espaço é aberto e convidativo, basta chegar e se inscrever para as oficinas que estão acontecendo no momento. As duas vezes em que estive lá observei atividades diferentes, mas sempre agregando pessoas e conhecimento. E na realidade criar esse "canteiro aberto" foi uma forma de entender que uso dar as construções que estão sendo restauradas. Que tipo de centro cultural ou que atividades aconteceram lá? A intenção é participar a sociedade dos acontecimentos e cobrar do poder público que a reforma chegue ao final e uma parte de nossa história seja preservada.
As visitas acontecem às quintas e sábados, e basta chegar e se inscrever no local - limite 50 pessoas por dia - e as atividades são regulares, você pode acompanhar pelo site ou pessoalmente no galpão. As aulas da Sheila vão até novembro e eu pretendo voltar mais vezes.
Lembram da aula que fiz com a Sheila na Vila Itororó? Então, fiquei com vontade de conhecer melhor o espaço e visitar o canteiro de obras. Voltei na semana passada, fiz mais uma aula com ela (depois vou fazer um post com os bichos de meia que criei) e fui conhecer melhor esse projeto.
Vista de cima do palácio principal e as escadarias.
A Vila Itororó é formada por 35 habitações que foram construídas entre 1920 e 1930 aqui em São Paulo, numa região conhecida como "Itororó". Antiga propriedade rural, a região que abriga a vila pertencia a Francisco de Castro, filho de portugueses. Para a construção das habitações, ele aproveitou objetos de demolição de um antigo teatro, e elementos construtivos e decorativos diferentes dos encontrados na cidade, e por isso que o conjunto como um todo, chama muito a atenção.
O palácio principal ainda sem reforma, e no detalhe as alterações feitas pelos antigos moradores. O estado do edifício é terrível, por isso que não podemos entrar durante a visita.
A vila vai muito além de ser apenas uma habitação, abrigava uma piscina - alimentada por uma fonte de água natural - e um espaço para lazer, onde Castro organizava festas e reunia grandes intelectuais da época. Atualmente a Vila vem sendo restaurada, e em uma das construções acontecem eventos temporários organizados pela prefeitura.
Mais detalhes das construções, parede pixada que foi construída pelos últimos moradores. Ao lado um pilar com a estátua de uma mulher, e as construções mais recentes, feitas com tijolo baiano.
A grande maioria dos eventos hoje acontecem num galpão anexo, na Rua Pedroso. O espaço é aberto e convidativo, basta chegar e se inscrever para as oficinas que estão acontecendo no momento. As duas vezes em que estive lá observei atividades diferentes, mas sempre agregando pessoas e conhecimento. E na realidade criar esse "canteiro aberto" foi uma forma de entender que uso dar as construções que estão sendo restauradas. Que tipo de centro cultural ou que atividades aconteceram lá? A intenção é participar a sociedade dos acontecimentos e cobrar do poder público que a reforma chegue ao final e uma parte de nossa história seja preservada.
Muitas construções interessantes, queria entrar em todas.
Um dos poucos lugares em que podemos entrar. Neste prédio acontecem os eventos temporários. Aqui a cozinha e ao lado instrumentos musicais feitos de barro. Gosto de ver as paredes mantendo as características originais. O piso é novo, as vigas de madeira são originais e foram recuperadas.
Casinhas amarelas que estão em fase final de restauro. As paredes são bem grossas, características das construções da época. As visitas internas ainda não estão liberadas.
Data de 1922. Gostaria entrar nas construções assim que for possível. Apesar de estarem bonitas, acredito que deve ser mantida parte das construções originais, inclusive com os descascados das paredes. E me parece que muitas estão como nova.
As visitas acontecem às quintas e sábados, e basta chegar e se inscrever no local - limite 50 pessoas por dia - e as atividades são regulares, você pode acompanhar pelo site ou pessoalmente no galpão. As aulas da Sheila vão até novembro e eu pretendo voltar mais vezes.
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