Olá,
Aproveitando este início de ano para colocar aqui no blog tudo que eu iniciei ano passado e faltava terminar. Eu pelo menos não gosto de deixar projetos parados - acontece sim - por muito tempo, independente de quais sejam.
2017 foi o ano do crochê para mim. Fui a fundo na técnica, fiz a manta do tempo, fiz amigurumis e encarei de verdade o fio de malha. Foram 3 cursos presenciais ( Nat Petry, Mari Barbosa e Dani Maison Rustique) e vários outros on line.
Meu primeiro tapete da vida foi com fio de malha. Aula com a querida Nat. O segundo, já mais parecendo uma mandala, foi com a Dani e é sobre ele que eu vou falar hoje. Neste post aqui eu falei sobre a aula, e durante a oficina eu descobri vários errinhos na execução. Achei que ia ficar assim mesmo, eu usaria para fazer um puff e depois começaria novamente outro tapete. Mas não consegui. Tenho dificuldade em deixar uma coisa mal feita. Se for bem sútil até passa, mas no caso do tapete comprometia a sequência de pontos.
Então desmanchei quase tudo e recomecei. Foi ótimo, pude prestar mais atenção nos detalhes, na combinação de cores e no final do ano eu terminei. Eu achei que ficou demais. E o melhor, não embabadou, problema recorrente quando fazemos tapetes. Seguindo a receita deu tudo certo, sem precisar mudar nada.
Aos poucos vou desvendando os mistérios do fio de malha. E olha que não parei nos tapetes e cestos não, fiz algumas bolsas e estou adorando a experiência.
Aproveitando este início de ano para colocar aqui no blog tudo que eu iniciei ano passado e faltava terminar. Eu pelo menos não gosto de deixar projetos parados - acontece sim - por muito tempo, independente de quais sejam.
2017 foi o ano do crochê para mim. Fui a fundo na técnica, fiz a manta do tempo, fiz amigurumis e encarei de verdade o fio de malha. Foram 3 cursos presenciais ( Nat Petry, Mari Barbosa e Dani Maison Rustique) e vários outros on line.
Fiquei encantada com esse tapete mandala. Valorizo muito o trabalho das
artesãs que desenvolvem receitas lindas.
Meu primeiro tapete da vida foi com fio de malha. Aula com a querida Nat. O segundo, já mais parecendo uma mandala, foi com a Dani e é sobre ele que eu vou falar hoje. Neste post aqui eu falei sobre a aula, e durante a oficina eu descobri vários errinhos na execução. Achei que ia ficar assim mesmo, eu usaria para fazer um puff e depois começaria novamente outro tapete. Mas não consegui. Tenho dificuldade em deixar uma coisa mal feita. Se for bem sútil até passa, mas no caso do tapete comprometia a sequência de pontos.
Estes fios são bem rústicos, e a combinação de cores foi incrível.
A Dani quem fez a escolha para a aula.
Então desmanchei quase tudo e recomecei. Foi ótimo, pude prestar mais atenção nos detalhes, na combinação de cores e no final do ano eu terminei. Eu achei que ficou demais. E o melhor, não embabadou, problema recorrente quando fazemos tapetes. Seguindo a receita deu tudo certo, sem precisar mudar nada.
Aos poucos vou desvendando os mistérios do fio de malha. E olha que não parei nos tapetes e cestos não, fiz algumas bolsas e estou adorando a experiência.
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