Olá,
Quem acompanhou a minha saga de fazer um quadradinho de crochê por dia? E fiquei muito feliz por ter me proposto a isso, foi muito importante para o crescimento do crochê na minha rotina. Já fiz uma grande reflexão num post do instagram, mas queria escrever aqui, meu local favorito para troca de experiências.
Em janeiro de 2017 dei início aos quadradinhos de crochê, sem muita destreza. Já sabia fazer, mas estava sem prática. E o fato de fazer um por dia, ou ter a regularidade de fazer sempre me trouxe a agilidade que precisava. Fiz inúmeros posts falando sobre a manta, e não vou me repetir aqui. Quero apenas compartilhar o quanto eu aprendi com este desafio.
Perdi o medo (ou a preguiça) de começar uma peça grande de crochê e vê-la chegar ao fim. Serviu até para eu me animar e fazer uma blusa de tricô. Aprendi que enquanto eu fazia os quadradinhos meus sentimentos eram diversos. Tive dias felizes, de tristezas, de dúvida...a tensão do meu ponto mudou, tem uns quadrados maiores, outros menores com pontos mais apertados...as emoções foram muitas. Aceitei a ajuda da minha mãe em dois projetos de crochê, coisa que para mim era difícil de acontecer. Ou seja, uma colcha de emoções vividas durante um ano inteiro.
Aliás, mais de um ano, são 368 quadradinhos, eu não fiz a conta correta e para fechar o retângulo precisei avançar três dias em janeiro. E é isso. Mudei de fios, de cores, de sentimentos e assim minha manta ficará para sempre como lembrança de um ano de descobertas.
E para finalizar, como ficou linda essa danada? Eu gostei demais. Por aqui só elogios. Fiquei bem feliz com a repercussão que esse desafio teve. Recebi mensagens de algumas pessoas dispostas a fazer também. Fico na torcida!
Quem acompanhou a minha saga de fazer um quadradinho de crochê por dia? E fiquei muito feliz por ter me proposto a isso, foi muito importante para o crescimento do crochê na minha rotina. Já fiz uma grande reflexão num post do instagram, mas queria escrever aqui, meu local favorito para troca de experiências.
Fica difícil fazer uma foto pegando a manta inteira.
Em janeiro de 2017 dei início aos quadradinhos de crochê, sem muita destreza. Já sabia fazer, mas estava sem prática. E o fato de fazer um por dia, ou ter a regularidade de fazer sempre me trouxe a agilidade que precisava. Fiz inúmeros posts falando sobre a manta, e não vou me repetir aqui. Quero apenas compartilhar o quanto eu aprendi com este desafio.
Detalhe do barrado que minha mãe fez para mim. Ficou lindo demais!
Perdi o medo (ou a preguiça) de começar uma peça grande de crochê e vê-la chegar ao fim. Serviu até para eu me animar e fazer uma blusa de tricô. Aprendi que enquanto eu fazia os quadradinhos meus sentimentos eram diversos. Tive dias felizes, de tristezas, de dúvida...a tensão do meu ponto mudou, tem uns quadrados maiores, outros menores com pontos mais apertados...as emoções foram muitas. Aceitei a ajuda da minha mãe em dois projetos de crochê, coisa que para mim era difícil de acontecer. Ou seja, uma colcha de emoções vividas durante um ano inteiro.
As cores do começo não são do mesmo tom das do final. Troquei de fio por não encontrar mais o primeiro e por render mais também. Mas tentei manter as cores. E no fim gostei de tudo.
Aliás, mais de um ano, são 368 quadradinhos, eu não fiz a conta correta e para fechar o retângulo precisei avançar três dias em janeiro. E é isso. Mudei de fios, de cores, de sentimentos e assim minha manta ficará para sempre como lembrança de um ano de descobertas.
E para finalizar, como ficou linda essa danada? Eu gostei demais. Por aqui só elogios. Fiquei bem feliz com a repercussão que esse desafio teve. Recebi mensagens de algumas pessoas dispostas a fazer também. Fico na torcida!
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