Olá,
Sabe aquela sensação boa de conseguir concluir as suas metas do ano? Pois é 2017 nem acabou ainda e tem sido bom neste sentido - apesar de ter passado por momentos difíceis também - mas como aqui quero compartilhar momentos felizes, vamos aos itens que foram ticados da lista.
- O primeiro com certeza foi me dedicar mais ao CROCHÊ. Fazer amigurumis estava na minha listinha desde muito antes de virar essa febre; isso lá em 2013 quando retomei e aprimorei meus conhecimentos. Mas foi só agora, quatro anos depois que finalmente realizei este desejo.
- Mais ou menos neste período (2013) enquanto eu fazia algumas almofadas usando agulhas bem fininhas de crochê, tive a ideia de usar fios coloridos para crochetar a capa de um puff bem velhinho. Comecei e fazia bem pouco por dia, às vezes passavam-se meses sem tocar nela, mas estava sempre a vista, me lembrando que aquela peça estava inacabada. Este ano eu passei a fazer crochê todos os dias, vendi muita coisa, e quando parava para relaxar um pouco, não queria pegar no puff novamente. Apesar disso fiz algumas carreiras, mas não rendia. Então decide compartilhar com minha mãe, e em menos de uma semana ela terminou a capa para mim. Em pensar que poderia ter feito isso antes, né. Mas tudo tem seu tempo.
- Fio de malha. Sim, este foi o ano que fiz cestos, tapetes e até bolsas com fio de malha. Lá no comecinho eu não conseguia usar agulhas mais grossas e até me arrisquei a fazer um cesto - que não ficou muito bom - e mais uma vez, pegando o embalo do crochê realizei a vontade de aprimorar meus conhecimentos, usar agulhas diferentes (com cabo anatômico, de bambu, com cabos e espessuras maiores também) e criar peças bem modernas.
- Livros em inglês. Sempre tive dificuldades em aprender outro idioma. Luto com isso a vida toda. Começo cursos e não evoluo, tento aplicativos e nada. Realmente sinto dificuldades nesta área. Mas precisava encontrar receitas diferentes e os gringos produzem muito material maravilhoso. Então assisti uma explicação da Dani (THM by Dani) de como era simples acompanhar as receitas em inglês e a partir daí fiz meu primeiro amigurumi gringo, Gustav, o Elefante. Fiquei empolgada e comprei meus primeiros livros em inglês. Fiz uma receita de cada (Palhaço e a Chapeuzinho Vermelho), pronto agora eu já me sentia preparada para buscar mais.
- Participei da minha primeira feira. Desde que comecei a vender minhas peças sempre passou pela minha cabeça participar de algum bazar. Mas como não dedicava 100% do meu tempo ao artesanato, não conseguia produzir muito. Outra questão, os bazares mais famosos além de muito concorridos, são bem caros. E este ano apareceu uma oportunidade bacana, e foi uma grande experiência.
Lendo o post parece que só tinha crochê na minha listinha. Mas olhando mais a fundo percebemos que o fazer manual vai muito mais além. Eu passei a ter uma relação artesanal mais próxima com minha mãe, que crocheta há tanto tempo. Ensinei a ela buscar vídeos no youtube, se inspirar no Pinterest e tem sido muito importante para nós duas estes momentos.
Minha sobrinha me vê o tento inteiro fazendo alguma coisa. Ela até comenta que eu trabalho muito, ou seja, para ela o fazer artesanal é um trabalho sim. E fico bem feliz de poder passar meus conhecimentos a ela.
Bom, este post já ficou enorme. Em breve faço outro com as perspectivas para 2018,
Sabe aquela sensação boa de conseguir concluir as suas metas do ano? Pois é 2017 nem acabou ainda e tem sido bom neste sentido - apesar de ter passado por momentos difíceis também - mas como aqui quero compartilhar momentos felizes, vamos aos itens que foram ticados da lista.
- O primeiro com certeza foi me dedicar mais ao CROCHÊ. Fazer amigurumis estava na minha listinha desde muito antes de virar essa febre; isso lá em 2013 quando retomei e aprimorei meus conhecimentos. Mas foi só agora, quatro anos depois que finalmente realizei este desejo.
Amigurumis fofos que deram início ao meu aprendizado. A Hipopótomo é receita da Círculo e o Gustav foi minha primeira receita gringa.
- Mais ou menos neste período (2013) enquanto eu fazia algumas almofadas usando agulhas bem fininhas de crochê, tive a ideia de usar fios coloridos para crochetar a capa de um puff bem velhinho. Comecei e fazia bem pouco por dia, às vezes passavam-se meses sem tocar nela, mas estava sempre a vista, me lembrando que aquela peça estava inacabada. Este ano eu passei a fazer crochê todos os dias, vendi muita coisa, e quando parava para relaxar um pouco, não queria pegar no puff novamente. Apesar disso fiz algumas carreiras, mas não rendia. Então decide compartilhar com minha mãe, e em menos de uma semana ela terminou a capa para mim. Em pensar que poderia ter feito isso antes, né. Mas tudo tem seu tempo.
No final ficou um pouco mais aberto, já que minha mãe tem os pontos mais largos que os meus. Mas eu gostei mesmo assim. As cores são as mesmas, mas cada lado tem listras de tamanhos diferentes.
- Fio de malha. Sim, este foi o ano que fiz cestos, tapetes e até bolsas com fio de malha. Lá no comecinho eu não conseguia usar agulhas mais grossas e até me arrisquei a fazer um cesto - que não ficou muito bom - e mais uma vez, pegando o embalo do crochê realizei a vontade de aprimorar meus conhecimentos, usar agulhas diferentes (com cabo anatômico, de bambu, com cabos e espessuras maiores também) e criar peças bem modernas.
- Livros em inglês. Sempre tive dificuldades em aprender outro idioma. Luto com isso a vida toda. Começo cursos e não evoluo, tento aplicativos e nada. Realmente sinto dificuldades nesta área. Mas precisava encontrar receitas diferentes e os gringos produzem muito material maravilhoso. Então assisti uma explicação da Dani (THM by Dani) de como era simples acompanhar as receitas em inglês e a partir daí fiz meu primeiro amigurumi gringo, Gustav, o Elefante. Fiquei empolgada e comprei meus primeiros livros em inglês. Fiz uma receita de cada (Palhaço e a Chapeuzinho Vermelho), pronto agora eu já me sentia preparada para buscar mais.
Palhaço disponível a pronta entrega na loja e a Chapeuzinho foi encomenda.
- Participei da minha primeira feira. Desde que comecei a vender minhas peças sempre passou pela minha cabeça participar de algum bazar. Mas como não dedicava 100% do meu tempo ao artesanato, não conseguia produzir muito. Outra questão, os bazares mais famosos além de muito concorridos, são bem caros. E este ano apareceu uma oportunidade bacana, e foi uma grande experiência.
Lendo o post parece que só tinha crochê na minha listinha. Mas olhando mais a fundo percebemos que o fazer manual vai muito mais além. Eu passei a ter uma relação artesanal mais próxima com minha mãe, que crocheta há tanto tempo. Ensinei a ela buscar vídeos no youtube, se inspirar no Pinterest e tem sido muito importante para nós duas estes momentos.
Minha sobrinha me vê o tento inteiro fazendo alguma coisa. Ela até comenta que eu trabalho muito, ou seja, para ela o fazer artesanal é um trabalho sim. E fico bem feliz de poder passar meus conhecimentos a ela.
Bom, este post já ficou enorme. Em breve faço outro com as perspectivas para 2018,
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