Olá,
Saí do curso da Mari super inspirada e com meu cesto pronto. Então era o momento de começar um novo; essa é uma dica que dou, sempre que faço uma aula procuro refazer em casa para fixar bem o aprendizado. Claro que nem sempre é possível, mas é bom tentar. No caso do tapete eu não finalizei no dia do curso, então pude continuar em casa e treinar.
A minha ideia era fazer um cesto maior e escrever alguma palavra com o fio conduzido. E para isso eu usaria as sobras dos dois workshops que fiz (Nat Petry e Pra Gente Miúda). Comecei usando o mesmo fio cinza para a base do cesto. E quando subi as carreiras no ponto centrado, pensei em algumas palavras...e decidi escrever CROCHÊ. As sobras não seriam suficientes para fazer todas as letras, então optei em fazer uma de cada cor, ou seja, só aumentando o nível de dificuldade do projeto.
Usei um papel quadriculado para escrever e decidir que tamanho as letras teriam e o espaço entre elas. E lá fui eu, com a cara e a coragem, embaraçando todos os fios, errando muito na troca, mas depois de tanto erra e desmancha, no final deu certo.
Algumas dicas que tenho para compartilhar: use fios da mesma espessura e tipo. Alguns que escolhi eram mais finos e brilhantes, bem diferente do cinza principal, e isso resultou numa irregularidade nas laterais, principalmente no que se refere a altura das carreiras.
A ideia era fazer um coração no final, mas um cálculo errado não permitiu, deixei então apenas um ponto colorido. Quando fiz o acento do E, no final da última carreira o fio cinza acabou. Cheguei até a fazer o ponto caranguejo em outra cor, mas não gostei. Desmanchei e achei melhor retirar o acento, fazer menos carreiras para conseguir finalizar com ponto caranguejo em cinza. Não gostei também. Ficou muito aberta a boca do cesto. Desmanchei novamente e finalizei com ponto baixíssimo. Agora sim, estava feliz com meu trabalho.
Importante, sou perfeccionista sim. Tento trabalhar para melhorar isso, acredito que já tenha evoluído bastante, mas neste caso do cesto achei que não era muito trabalho desmanchar apenas 3 carreiras e refazer, para que eu pudesse usá-lo melhor. E foi o que fiz.
Ao final deste projeto aprendi muito sobre o fio conduzido. Acredito que agora estou preparada para encarar projetos mais complexos, como aquelas lindas bolsas, as Wayuu, um sonho antigo.
Me aguardem!
Saí do curso da Mari super inspirada e com meu cesto pronto. Então era o momento de começar um novo; essa é uma dica que dou, sempre que faço uma aula procuro refazer em casa para fixar bem o aprendizado. Claro que nem sempre é possível, mas é bom tentar. No caso do tapete eu não finalizei no dia do curso, então pude continuar em casa e treinar.
O cesto menor fiz durante o curso e reproduzi um maior, testando fazer as letras. mas não ficou tão firme como o primeiro.
Emaranhado de fios...por um momento achei que não daria certo, mas é preciso ter calma que o resultado compensa o esforço.
Usei um papel quadriculado para escrever e decidir que tamanho as letras teriam e o espaço entre elas. E lá fui eu, com a cara e a coragem, embaraçando todos os fios, errando muito na troca, mas depois de tanto erra e desmancha, no final deu certo.
Dica é usar os fios da mesma espessura para ficar melhor estruturado.
Algumas dicas que tenho para compartilhar: use fios da mesma espessura e tipo. Alguns que escolhi eram mais finos e brilhantes, bem diferente do cinza principal, e isso resultou numa irregularidade nas laterais, principalmente no que se refere a altura das carreiras.
A ideia era fazer um coração no final, mas um cálculo errado não permitiu, deixei então apenas um ponto colorido. Quando fiz o acento do E, no final da última carreira o fio cinza acabou. Cheguei até a fazer o ponto caranguejo em outra cor, mas não gostei. Desmanchei e achei melhor retirar o acento, fazer menos carreiras para conseguir finalizar com ponto caranguejo em cinza. Não gostei também. Ficou muito aberta a boca do cesto. Desmanchei novamente e finalizei com ponto baixíssimo. Agora sim, estava feliz com meu trabalho.
O azul claro e o fendi são bem mais finos que os demais e ficou bem visível a deformidade.
Importante, sou perfeccionista sim. Tento trabalhar para melhorar isso, acredito que já tenha evoluído bastante, mas neste caso do cesto achei que não era muito trabalho desmanchar apenas 3 carreiras e refazer, para que eu pudesse usá-lo melhor. E foi o que fiz.
Os acabamentos internos ficaram muito bons. E apesar dos fios mais finos, eu gostei do resultado.
Ao final deste projeto aprendi muito sobre o fio conduzido. Acredito que agora estou preparada para encarar projetos mais complexos, como aquelas lindas bolsas, as Wayuu, um sonho antigo.
Me aguardem!
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