Hoje vim compartilhar com vocês como foi o curso de marcenaria para não marceneiros. Foram 4 aulas incríveis, onde aprendi muito na prática, com a mão na massa mesmo.
As aulas foram dadas pelo Rematéria, que são responsáveis por algumas intervenções que vemos pela cidade de São Paulo, como exemplo no Largo da Batata, em Pinheiros. Vale conferir o trabalho deles, é muito bacana.
Após conhecermos alguns móveis que eles fazem com madeiras descartadas pelas ruas e como é interessante reaproveitar e criar peças novas, fomos conhecer as ferramentas e como elas funcionam. Apresentações feitas, hora de criar! A proposta era que cada grupo criasse uma peça com os materiais previamente separados pelos professores. Um grupo ficou com os pallets, outro com as caixas de feira e o terceiro com tábuas, portas, janelas. Mas existia material de apoio (pés de mesa, cabeceiras de cama, vigas...) para complementar na execução.
Eu escolhi o último, queria usar madeiras maiores e mais pesadas. A primeira conversa do grupo foi de fazer um armário ou um rack, mas a minha sugestão foi fazer um banco, fugindo totalmente do uso original das peças, já que eram na maioria portas de armário. E o pessoal concordou.
Cada um foi dando sua contribuição no projeto e partimos para a execução propriamente dita. Mede daqui, serra dali e assim a peça foi ganhando forma. Desafios foram aparecendo no meio do caminho, exemplo como estruturar o banco, já que as madeiras eram pesadas. Sempre com a ajuda e experiência dos professores fomos transformando o projeto em realidade.
Faltava apenas lixar e pintar. E no instante final, sugeri mudarmos o encosto do banco. E não é que ficou mais legal. Todos toparam e assim ficou nosso móvel pronto! Agora quem vai ficar com ele? Fizemos um sorteio entre os participantes de cada grupo para ver quem ganharia o móvel. No meu grupo entramos num acordo e uma das participantes levou pra casa. Sorte a dela que vai ter um móvel super diferente e estiloso!
As aulas foram dadas pelo Rematéria, que são responsáveis por algumas intervenções que vemos pela cidade de São Paulo, como exemplo no Largo da Batata, em Pinheiros. Vale conferir o trabalho deles, é muito bacana.
Após conhecermos alguns móveis que eles fazem com madeiras descartadas pelas ruas e como é interessante reaproveitar e criar peças novas, fomos conhecer as ferramentas e como elas funcionam. Apresentações feitas, hora de criar! A proposta era que cada grupo criasse uma peça com os materiais previamente separados pelos professores. Um grupo ficou com os pallets, outro com as caixas de feira e o terceiro com tábuas, portas, janelas. Mas existia material de apoio (pés de mesa, cabeceiras de cama, vigas...) para complementar na execução.
Eu escolhi o último, queria usar madeiras maiores e mais pesadas. A primeira conversa do grupo foi de fazer um armário ou um rack, mas a minha sugestão foi fazer um banco, fugindo totalmente do uso original das peças, já que eram na maioria portas de armário. E o pessoal concordou.
Fotos Remateria. Grupos reunidos, ferramentas, meu croqui com a ideia do móvel e professor ensinando a usar a serra.
selfie com o pessoal trabalhando ao fundo, ideia inicial com as venezianas como encosto. Móvel finalizado já lixado, pintado e envernizado com o grupo e professores (faltaram duas integrantes). Os três móveis criados na oficina: sofá (incrível) de pallets, nosso banco com portas e janelas e o rack com caixas de feira. Todos lindos e muito criativos!
Faltava apenas lixar e pintar. E no instante final, sugeri mudarmos o encosto do banco. E não é que ficou mais legal. Todos toparam e assim ficou nosso móvel pronto! Agora quem vai ficar com ele? Fizemos um sorteio entre os participantes de cada grupo para ver quem ganharia o móvel. No meu grupo entramos num acordo e uma das participantes levou pra casa. Sorte a dela que vai ter um móvel super diferente e estiloso!
Foto Remateria. Para fechar com chave de ouro: alunos, professores e suas criações.
Já algum tempo venho coletando material das caçambas, comecei com madeiras para as xilogravuras, mas descobri que podemos fazer muito mais e essa lição ninguém me tira. Se não serve para alguns, outros podem reutilizar e assim cuidamos do nosso meio ambiente e do nosso bolso também.
Oi Andrea, ficou demais o trabalho de vcs! Bem diferente! Obrigada pela dica das inscrições no Sesc. Vou ter que me programar para enfrentar a fila também. Beijos.
ResponderExcluirSe programa sim Carina que vale a pena! Este semestre não vou fazer nenhum curso, mas ano que vem estou de volta. Boa sorte pra vc!
ExcluirBeijos